"Eu tenho um vida curta, mas foi durante esta longa jornada que descobri varias formas de amar.
Durante este longo percurso amei pessoas diferentes e de formas diferentes.
Mas foi apenas três formas de amar que me fazem hoje filosofar.
Minha primeira experiência foi de forma inocente e futil, descobri o poder de um ser humano sobre outro, aprendi a flertar e como usar o próximo como um objeto descartável, e que um sorriso bonito nem sempre mostra a verdade do coração.
A segunda experiência, foi com uma jovem de 18 anos. Um aprendizado para toda vida. Um curto espaço de tempo no qual aprendi a amar o proximo sem exigir retorno, a cuidar de quem se ama sem esperar gratidão, a curtir a vida sem esperar o próximo dia, de se entregar sem esperar que o outro volte e sobretudo, aprendi a amar sem ser amado.
Minha terceira experiência foi sobretudo minha maior lição de vida, aprendi a amar uma amiga e se render ao coração.
Amei uma jovem com atributos diversos e defeitos aos olhos do "homem", aprendi o sentido da humildade, a ser verdadeiro sem esperar gratidão ou retorno, a amar o próximo de forma justa, que o mundo usa uma mascara nos olhos e colete no coração. Fomos abençoadas aos olhos do pai e apedrejada pela sociedade.
Aprendi que sinceridade e verdade andam de mãos dadas e são fundamentais para uma relaçao, mas que palavras ditas de forma errada ferem o coração
Aprendi que que amando somos submisos e escravos da razão.
Solidariedade aos olhos externos, são esmolas da paixão.
Senti, vivi, me entreguei, esqueci, me humilhei, fui cachorro e fui amigo, mas sobretudo me apaixonei, e mesmo levando a cruz imposta pela sociedade preconceituosa...