quarta-feira, 20 de abril de 2011

Desabafos, a vida é uma roleta russa!

Vou desabafar, por + q eu aparente extrema felicidade meu coração é só tristeza.

O q me anima é saber q mesmo q por pouco tempo sinto a felicidade querendo aparecer, + me lembro do quanto sofri entao coloco outra vez a mascara da vida, e assim vou seguindo, a cada segundo 1 sentimento, não invento a felicidade, + me sinto alegre com coisas pequenas!

As vezes penso em falar com vc, + ai lembro do q aconteceu entre e me pergunto se t amei d verdade e o + importante sera q vc 1 dia me amou? Fica a duvida...

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Filosofando sobre o amor!

"Eu tenho um vida curta, mas foi durante esta longa jornada que descobri varias formas de amar.

Durante este longo percurso amei pessoas diferentes e de formas diferentes.

Mas foi apenas três formas de amar que me fazem hoje filosofar.

Minha primeira experiência foi de forma inocente e futil, descobri o poder de um ser humano sobre outro, aprendi a flertar e como usar o próximo como um objeto descartável, e que um sorriso bonito nem sempre mostra a verdade do coração.



A segunda experiência, foi com uma jovem de 18 anos. Um aprendizado para toda vida. Um curto espaço de tempo no qual aprendi a amar o proximo sem exigir retorno, a cuidar de quem se ama sem esperar gratidão, a curtir a vida sem esperar o próximo dia, de se entregar sem esperar que o outro volte e sobretudo, aprendi a amar sem ser amado.



Minha terceira experiência foi sobretudo minha maior lição de vida, aprendi a amar uma amiga e se render ao coração.

Amei uma jovem com atributos diversos e defeitos aos olhos do "homem", aprendi o sentido da humildade, a ser verdadeiro sem esperar gratidão ou retorno, a amar o próximo de forma justa, que o mundo usa uma mascara nos olhos e colete no coração. Fomos abençoadas aos olhos do pai e apedrejada pela sociedade.

Aprendi que sinceridade e verdade andam de mãos dadas e são fundamentais para uma relaçao, mas que palavras ditas de forma errada ferem o coração

Aprendi que que amando somos submisos e escravos da razão.

Solidariedade aos olhos externos, são esmolas da paixão.



Senti, vivi, me entreguei, esqueci, me humilhei, fui cachorro e fui amigo, mas sobretudo me apaixonei, e mesmo levando a cruz imposta pela sociedade preconceituosa...



...AMEI!